terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Dormência


Não há nada.
Sua mente pensa em tantas coisas que nem mesmo você acompanha
Ignorando tudo, só sobra a angústia de tentar se expressar

Se o céu não tiver cores, como entendê-las?
Se o cego não vê, como percebê-las?
Se prefiro não aceitar a realidade, como saber se não passam de minha imaginação?

Um dilema, uma promessa quebrada, uma dor de cabeça por causa do forte sol que batera no dia.
Uma memória morta, uma história cheia de mentiras e uma lágrima que insiste em derramar mesmo quando nada vem à mente.

Dialético não é viver e ser feliz, é viver achando que sabe o que é felicidade...

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