Paradoxos delineiam labirintos imaginários,
Nestes, diversas janelas voltadas umas para as outras,
Possibilitam o contato visual, imagens.
Mergulhados em ressentimento,
Os grãos de areia caem para o outro lado da ampulheta
Quanto tempo resta até nos sufocarmos nessa tempestade?
A pergunta não se aquieta, distorcendo o espaço e tempo.
Há algo real atrás dessa janela de vidro?
Ou é um sonho essa chuva de areia que está cobrindo o pescoço?
Porque de dentro dessa prisão, é ofuscante o mundo lá fora
Essa prisão, que criamos em nós mesmos...
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