Sinto em braile nas paredes as sensações.
Profundidade e espaço se unem
Para caminharem nas delimitações
De luz e sombra.
Há alguma coisa estranha
Que eu não sei justificar
Nem expressar em anagramas.
Eu vejo o amarelo de olhos fechados
As casas de vidro ganham cor
Eu vejo o céu e as nuvens de olhos fechados.
As casas de vidro ganharam cor.
Eu mergulho de olhos fechados
No cenário do coração
Que brilha como uma estrela
Gritando que quer viver.
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