quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Carta à Allen Evans Bezarius, ou Lockheart, o que lhe preferir.

Se primeiro e não tão obstante confiei a ti o futuro hoje morto, não seria tampouco um velho achismo e decepção arrancar mais tarde e transformar em sucata aquilo que não lhe é propriamente recíproco, como também dentre outros sentimentos e formalismos, aquilo que não lhe quer ser seu.
A princípio e claro, obviamente não lembrará desta carta após a leitura, visto que suas memórias não passam de artificialidades criadas dentro de mim (e não tem controle algum sobre quaisquer destas).
Sua origem é desconhecida, e o tempo certo também já que não deveria ter demorado mais que 5 minutos para ser redigida. Agora engula seus sentimentos como todas as vezes que você foi obrigado, e certifique-se de morrer, ao menos mudar, já que em três anos, tudo que eu senti foi um reflexo sem desvio dos mesmos.

Passar mal, assim como meu estômago no momento,
                 De você mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário