Não passamos de sonhos criados por nuvens, engolidos pelo vento e enviados por furacões em direções distintas e rotatórias. Tontos como satélites, demoramos pra entrar em órbita. E como a declividade de cada eixo de um planeta, passamos a ser apenas mais um ponto que gira sem perceber, e indiferente à um mundo que nós mesmos nos preocupamos em criar, enquanto esquecemos que fazemos parte de um todo, sem o qual não existiriamos; o universo em si.
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