quarta-feira, 27 de junho de 2012

Teatro de sonhos


Hoje guardo meus anos na gaveta,
Lembrando os poucos e as moedas,
Chamando à recursividades algumas memórias.

Se tivessem algum valor em mãos alheias,
Podiam novamente transformarem-se em sonhos.

Então, de novo, ponho meus anos na gaveta,
Lembrando os poucos...
Chamando à recursividades, algum.

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