sexta-feira, 23 de maio de 2014

Talvez eu não morra de amor

Ninguém morre de amor,
De fato, e quando se é ninguem?

Ah, bobagem, ninguém morre de amor,
Talvez dos entorpecentes de psiquiatras,
Das doenças desenvolvidas,
De câncer, talvez, porque não?
Mas de amor? Ah...

Vamos ver o que me mata primeiro,
O amor, as doenças ou os dois.
Eu aposto que você vive, e continua como um fracassado, gostando de um fantasma, morrendo de amor, e de doenças, porque não?
Parece um final perfeito pra um babaca romantista de merda como você.

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