A arte que brota como praga de jardim
Toma conta da mente envolta pelo estopim
E atira para todos os lados como a gota d'água que espraia
No relevo artificial cimentado.
E como mágica descontrolada de alquimista,
De fada, bruxa, ou pensamento de altista,
Concentrado em mols os pensamentos egoístas,
Despejo tudo em cima do meu ego.
Esqueço. Vejo e ouço, me lembro; esqueço.
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