sexta-feira, 10 de junho de 2011

Anuir


Livros e pilhas de livros em sequência
E desordem que confunde a cabeça.
Informação demais para um só,
E imprescindível para todos.

As rimas não vêm como a noite,
Confundidas, espalhadas e seladas,
Dentro de nossas remanências.

Mente humana, uma grande lata de lixo.
Reciclamos em perpetuações as informações
Desejadas que não queríamos guardar.

Ironicamente nos encontramos
No silêncio de nossas memórias,
Sem boca, audição e conotação.

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