Fazemos das pequenas coisas alguns problemas
Recíprocos em nossas existências e edemas
Quando afagamos as incompatibilidades
E nos afogamos no alcoolismo das possibilidades.
Refletindo e refracionando em transparência
A informação elíptica e zeugmática nas frases
Que exprimem o ressentimento impingido
Em anacolutos tatuados por todo o corpo.
O anacronismo persiste sobre as circunstâncias
Brincando de atuar o Byronismo surreal.
Soluços vêm aos poucos como a Morte
E sua angustia existencial superestimada.
Um abraço, e o drama passa como a chuva de verão.
Outro, e volto a ser um ignorante inexpressivo.
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