Se eu deveria dar risada ou não
Pela minha inocência de continuar vivo,
Isso é um assunto determinado que deveria,
Mas ainda não foi extinto de meus pseudônimos.
E apesar de ser um, um único monte,
Montável, desdobrável e recriável,
Não posso copiar ao certo
O toque do meu sorriso inflamável.
E ateio fogo a meu corpo,
Porque o palhaço quis se alegrar.
Sou o inútil, o conflito, e o próprio.
Grito o direito de ficar calado
Enquanto sofro as queimaduras.
Pinto a parede de vermelho,
E perfuro, e perfuro, perfuro;
Não tem um fim.
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